Foram quase 4 horas de tensão, a briga pela camisa rosa começou antes que muitos esperavam, já que a pequena diferença entre os ponteiros na classificação geral fez com que os bônus de sprints intermediários se transformassem em verdadeiras “mini-chegadas” ao longo da etapa. Ao final, Tom Dumoulin (Sunweb) perdeu a liderança para o australiano Rohan Dennis (BMC), que venceu o segundo sprint intermediário.
A chegada foi violenta, com várias equipes brigando por posições, entre elas Bora, Willier, QuickStep, Cannondale e UAE, que traziam a prova para a meta de chegada e não queriam deixar que nenhuma fuga perigosa ameaçasse seus velocistas. Ao final, o que se viu foi o jovem Jakub Marezcko (Willier) vindo forte para o sprint, no melhor estilo “Caleb Ewan”, acelerando concêntrico e super-aero, mas Viviani teve mais força e na última centena de metros partiu forte, vencendo a primeira etapa em linha da grande volta italiana.
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Fora a briga pelas camisas, o país sede destas primeiras etapas do Giro, Israel, tem impressionado a todos que estão acompanhando a prova, com boas estradas e muitos, mas muitos fãs espalhados pelo percurso, fazendo com que os ciclistas se sintam bem-vindos numa região considerada pouco tradicional para o ciclismo. Hoje, para se ter uma ideia, na disputa do primeiro (e único) prêmio de montanha, o ciclista canadense Guillaume Boivin (Israel Cycling Academy), ao estampar as cores da equipe israelense na prova, era ovacionado ao longo da subida, brigando metro a metro pela conquista do KOM. Ao final ele foi passado pelo ciclista da Bardiani, mas serviu como uma mostra de como os israelenses gostam do ciclismo e dos ciclistas!
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Amanhã o Giro continua com uma longa etapa, com mais de 200km, em solo israelense. Um sprint massivo é esperado, mas como estamos em uma grande volta, lembrem-se: TUDO pode acontecer!
Videos da etapa:
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— World Cycling Stats (@wcstats) 5 de maio de 2018
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